
Gestão de pessoas
12 Outubro | 2023
Cinco estratégias para aprimorar a escuta ativa - essencial no mercado
4 min de leitura
O mundo mudou e seguirá mudando, e o que paira no ar é o quanto seremos capazes de resistir e existir ante a estas mudanças! No âmbito organizacional, tampouco existem paredes suficientemente fortes para deter o inevitável impacto das mudanças e o fato é que isso é muito bom para todos nós, empresas e profissionais.
Por décadas, temos assistido as organizações migrarem cada vez mais para modelos focados na competição desmedida, que, por diversas vezes, colocou o fator humano em segundo plano em prol de maior produtividade, competividade e ganhos. O equívoco está em não perceber que valorizar as relações humanas como a base para um negócio sustentável se apresenta como o caminho de maior impacto e perenização das organizações.
Se está claro que a única constante é a mudança e que ela se dá por meio das pessoas, o capital humano ganha cada vez mais relevância. E onde isso tudo sinaliza para um futuro brilhante para a área e os profissionais de recursos humanos?
Ao assumir seu papel de protagonista nos processos de transformação organizacional, a área de recursos humanos tem a real possibilidade de liderar o caminho na mudança do mindset dominante e ocupar seu lugar à frente do negócio de modo proativo.
À frente do negócio? Sim, pois ao identificar tendências, fazer as provocações corretas e necessárias, ao se expor, se comunicar com todos os níveis da organização de forma clara e eloquentemente, e incorporar uma atitude ágil e inovadora, o RH será o farol, guiando a organização, de forma segura, num mar revolto e transformacional.
Ao abraçar e desenvolver sua potencialidade, o RH torna-se o pilar fundamental para a construção de organizações mais humanizadas, que se sustentarão no tempo e serão referência de caminho e, consequentemente, de modelo a ser seguido.
Mas assumir uma nova postura não vai acontecer em um simples passe de mágica. Portanto, a área de RH deve navegar nas ondas da transformação e repensar suas atuais capacidades e assumir três papéis críticos ao sucesso:
Neste papel, o RH se distancia da habitual padronização e aplicação de políticas internas e assume a responsabilidade de arquitetar estrategicamente o trabalho e modelos organizacionais em toda a empresa. Neste contexto, são habilidades essenciais do profissional de RH:
Exercer presença genuína.
Buscar novas responsabilidades e lugar no negócio.
Adotar pensamento disruptivo.
Manter o foco na experiência do cliente e no negócio.
Aqui, o que se espera é que a área de RH assuma, sem culpas ou desculpas, seu papel de real protagonismo de ação transformacional, capturando as grandes oportunidades na construção de uma organização voltada ao novo, construído no hoje. Para ser um agente de transformação, é preciso:
Desenvolver pensamento ágil e de inovação.
Adotar atitude de inovação.
Acompanhar as tendências impactantes.
Conectar-se com o futuro do trabalho e suas novas formas.
Por fim, na condição de pensador estratégico, o RH gera o combustível cultural necessário para a consolidação de organizações realmente prosperas e à frente em seu tempo. Para assumir este papel, é necessário:
Incorporar prospectiva de futuro.
Antecipar movimentos disruptivos.
Identificar inovação incremental.
Compreender as características de organizações exponenciais.
Em resposta às dúvidas sobre o que temos à frente e sua própria existência, fica claro que futuro na verdade se apresenta bastante estimulante e desafiador para a área de recursos humanos. Mãos à obra.
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Wellington Silvério é diretor de RH para América Latina na John Deere. Psicólogo, pós-graduado em RH, possui MBA em gestão de negócios e especialização em gestão do comportamento. É mestre em psicologia social com foco em bem-estar no trabalho.
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