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Gestão de pessoas
25 Julho | 2024
A nova “velha” liderança
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Cultura organizacional
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Cinco anos depois do lançamento de Reinventando as Organizações, evento apresenta o panorama atual das organizações com práticas evolutivas no Brasil
Maria Clara Lopes
10 de Novembro
Passados menos de dez anos do lançamento da primeira edição em inglês do livro Reinventando as Organizações e praticamente cinco anos da edição brasileira, o Festival Teal Brasil mostra o que acontece quando iniciativas buscam formas de responder a pergunta original que Frederic Laloux fez em 2014: “E se fosse possível reinventar as organizações?”.
O evento online, que acontece hoje, 10 de novembro, oferece aos participantes um panorama amplo e diverso de várias iniciativas nacionais que apontam um amadurecimento do movimento teal no Brasil, iniciado em 2017, com o lançamento do livro. “Começamos por ele para criar uma linguagem e ter um contexto para podermos falar sobre essa nova proposta”, explica Henry Goldsmid, fundador do Teal Brasil. “Com 15 mil exemplares vendidos, centenas de empresas e milhares de pessoas foram impactadas pela mensagem do livro. É uma porta de entrada poderosa para elas”, avalia ele.
Impacto que, ao longo do tempo, se transformou em histórias reais de empresas com iniciativas teal que transcendem a teoria, como mostra o evento. “É a provocação que o Teal Brasil veio fazer”, diz Goldsmid. “A gente amadureceu, a visão das pessoas não é mais tão distinta da nossa, já há uma linguagem e principalmente temos casos, realidades, fatos e dados para mostrar”.
Quando o tema das empresas mais humanizadas vêm à tona, junto surge uma antiga discussão: e a execução? E o resultado, como fica? Para Goldsmid, essa pergunta é um refúgio comum daqueles que acreditam que apenas a mentalidade de “comando e controle” garante mais eficiência. “Não se vê que uma consciência que dá mais autonomia e considera as relações pode gerar tanto quanto ou mais resultados”, pondera ele.
Ele lembra que o resultado nasce da alquimia de engajamento, maestria e autonomia das pessoas. “O movimento teal coloca em pauta quais são os mecanismos que distribuem poder, que dão autonomia, que consideram as relações e que não perdem performance”, destaca.
Dividido em dois blocos, o festival fomenta tanto a inspiração quanto a ação nos participantes. No primeiro, palestrantes convidados – Alexandre Pellaes, Marcelle Xavier (Instituto Amuta), Marcelo Cardoso (CHIE), e Pedro Paro (Humanizadas) – buscam ampliar a compreensão e compartilhar novas visões de mundo com o público.
A segunda parte foca na partilha de triunfos e desafios que 18 casos brasileiros viveram (e ainda vivem) em suas jornadas evolutivas. Empresas como Vagas.com, Roche, Mercur, Natura, CPI Tegus e Anga&Din4mo, grupo do qual faz parte a Editora Qura, que publica HSM Management. O encerramento será feito pelo próprio Frederic Laloux, diretamente de Nova York.
Maria Clara Lopes é colaboradora da revista HSM Management.
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