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Inteligência artificial e gestão
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O uso da IA na área de recursos humanos tem muitos benefícios, como o aumento do engajamento entre colaboradores e melhora na rotina e nos processos durante a jornada de trabalho. Mas um aspecto que deve se destacar ainda mais com o novo recurso tecnológico é a otimização
Thiago Gomes
14 de Agosto
O avanço da inteligência artificial (IA) tem transformado o dia a dia de profissionais de diferentes áreas. Apesar da popularização entre usuários, ocasionada pelo ChatGPT-4, da Open IA, ferramentas baseadas em machine learning são fruto do desenvolvimento de um setor que cresce ano após ano.
Li recentemente no relatório Artificial Intelligence – In-depth market insights & data analysis que, até 2025, o mercado de IA deve crescer, ao menos, 35%, com perspectiva de movimentar mais de US$ 733 bilhões até 2027. Mais do que uma estimativa de mercado, os dados nos indicam uma visão do que esperar no presente, que já tem impactado diversos setores, incluindo o mercado de recursos humanos e gestão de pessoas.
No RH, o uso de IA pode expandir os horizontes de líderes que almejam potencializar indicadores internos, melhorar rotinas e processos durante a jornada de trabalho, aumentar o engajamento entre colaboradores e administrar tarefas diárias, por exemplo. Mas, além de todos estes benefícios, há um aspecto que pode se destacar ainda mais com apoio da inteligência artificial: a otimização.
Com a capacidade de identificar padrões e aprender tendências relacionadas a dados disponibilizados, a IA é uma ótima alternativa para aprimorar atividades que fazem parte do trabalho de microgestão, como a antecipação de análises preditivas e a identificação de tendências de comportamento que podem apontar eventuais problemas aos times.
Esse modelo de tecnologia pode, ainda, contribuir com feedbacks personalizados e contínuos, de forma a estimular a relação mais próxima entre RH e colaborador, e contribuir diretamente para o aumento de engajamento e retenção de talentos identificados pela companhia.
Pensando nos funcionários, entendo que apostar em ferramentas de machine learning pode, inclusive, aumentar o grau de felicidade e, consequentemente, produtividade entre times em frentes distintas. Para eles, a IA se torna um verdadeiro assistente, como um copiloto de uma aeronave, que os apoia a alçar vôos mais altos e consistentes na jornada de trabalho.
Investir no “aprendizado da máquina” é investir também em evolução mútua entre o RH e o colaborador. Quando utilizada de maneira responsável, a inteligência artificial pode ser um recurso valioso para promover um ambiente de trabalho mais eficiente, colaborativo e produtivo.
Thiago Gomes é CEO do Smartleader, plataforma que ajuda departamentos de RH e líderes na gestão de desempenho de suas equipes.
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