Uma expertise global e para a era digital

Que conhecimentos um player do agronegócio precisa adquirir para enfrentar os desafios e as demandas atuais? Marketing, gestão, comércio, economia internacional, direito, linguagens digitais, design thinking, criação de produtos, internet das coisas, abordagem à transição energética, diversidade e inclusão, empreendedorismo social, entre outras.

Essa, pelo menos, é a visão da Audencia Business School, que produz este especial em conjunto com HSM Management. Com sede na cidade de Nantes, na região francesa do Vale do Loire, e fundada em 1900, forma anualmente cerca de 6 mil estudantes de uma centena de nacionalidades. Tem mais da metade de seu corpo docente composto de especialistas estrangeiros.

Jacyr Costa, presidente do Conselho do Agronegócio da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Cosag-Fiesp), concorda com essa lista de conhecimentos: “É importante que os futuros líderes do agro, jovens de ambos os sexos, formem uma visão global, para atuar de maneira inteligente e integrada à conjuntura mundial, com entendimento de biologia, direito, comércio, marketing e relações internacionais”.

A visão global a que Costa se refere se apoia no convívio com pessoas de todo o mundo. “Em nossa escola, a principal vantagem é a diversidade de professores e de alunos”, diz José Luiz Tejon, especialista brasileiro muito conhecido no setor do agronegócio que ministra aulas na Audencia há aproximadamente sete anos. Ele ainda destaca a relevância das trocas entre alunos e professores de nacionalidades distintas, que expande e renova os conhecimentos.

Porém a boa capacitação não se limita a saber oferecer os conhecimentos necessários; como eles são transmitidos também importa – por exemplo, estudos de campo são fundamentais. Essa, pelo menos, é a visão da Audencia Business School em seu programa master em food and agribusiness management. “Nós desenvolvemos nos últimos 40 anos algo extraordinário em termos de conhecimento científico e tecnológico no agronegócio, e os alunos ficam encantados”, conta Tejon. “Alguns já criaram negócios de venda de frutas tropicais em seus países depois do curso.”

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