CEOs ou Influenciadores? Uma Estratégia Não Tão Secreta para o C-Level da atualidade

Acorda, CEO! O jogo mudou.

Lembra da época em que CEOs ficavam comandando as organizações lá em cima da pirâmide?

Esses dias acabaram. Ser invisível é um luxo que você não pode ter.

Por quê? Porque vivemos na era da transparência, da autenticidade e, principalmente da conexão humana.

E por isso, bem-vindo à nova era: você também precisa ser um influenciador!

Você vê desvantagem nisso? Eu não. Afinal:

1) As pessoas confiam mais em rostos do que logotipos.

Você pode e deve aparecer. Não só na imprensa, mas principalmente, para os seus colaboradores.

2) Crescer a autoridade nunca é demais Experiência é o seu maior ativo. Compartilhe-a. Se programe a ensinar algo com frequência na sua organização.

3) O relacionamento direto pode te surpreender Diálogo, não monólogo. As mídias sociais oferecem um canal direto para conversas significativas com seu público. Poste e dê a devida atenção aos comentários. Você vai tirar insights que nem imaginava!

4) Recrutar fica mais fácil Os melhores querem trabalhar com os melhores. Ser ativo e visível faz com que talentos batam na sua porta, não o contrário.

Veja só o Fabrício Bloisi, CEO do iFood. 230 mil seguidores no LinkedIn. É o principal porta-voz da marca.

E o Neil Patel? Mesmo não sendo oficialmente o CEO da NP Digital, é ativo em mais de 6 plataformas, e tem uma legião de fãs.

Não sabe por onde começar? Escolha uma plataforma. Seja LinkedIn, Twitter ou Instagram. Comece compartilhando insights, histórias de bastidores e suas visões de futuro. Seja autêntico. Seja você.

Lembre-se: Influenciar não é sobre ter milhões de seguidores. É sobre impactar as pessoas certas de maneira significativa.

Desafio: Publique algo hoje. Uma reflexão, uma visão, uma história. E veja o que acontece.