Quiet ambition diz algo pra você?

Outro dia escrevi no LinkedIn sobre o quiet ambition ou, traduzido literalmente, ambição silenciosa, ou, numa tradução mais livre ainda, que eu prefiro, a “não-ambição” por cargos.

Trata-se de um grupo, aparentemente os mais jovens, que consideram não avançar para cargos de gestão para preservar qualidade de vida.

Acho justo - é um jeito de viver. E considerando que somos quase 8 bilhões de pessoas, é preciso imaginar que não existe um único jeito de fazer qualquer coisa que seja.

Todos nós queremos dias melhores, mais reconhecimento, mais salário, mas não necessariamente ter um time para chamar de nosso. Porém, num mundo que pressiona para termos sempre mais, o “lugar” de simplesmente manter a nossa paz interior parece cada vez menor.

Menciono especificamente este post na rede social profissional, pois o debate por lá foi dos melhores. Com mais de 30 mil visualizações e dezenas de comentários, fomos tecendo juntos o que essa expressão pode significar, além de como temos visto o espaço do trabalho nas nossas vidas.

O termo não é novo, lembram uns. Parece uma modinha de dar novos nomes (e estrangeiros, claro) a tudo que já víamos. Concordo muito com o recordatório, o que também me faz pensar que dar nome às coisas nos ajuda a falar sobre elas, entender como nos afetam e onde queremos colocá-las na nossa vida.

Assim sendo, se você tem interesse sobre o tema, passa lá no post e participa da conversa, que não será apenas comigo, mas com um grupo maior de pessoas interessada no debate. Vem!