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Por que a moeda digital do Facebook é uma "loucura" que pode funcionar

O site da revista Inc. Magazine levantou algumas razões pelas quais a iniciativa pode ser considerada uma daquelas ideias “tão loucas que podem funcionar”.

Lizandra Almeida

03 de Julho

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Artigo Por que a moeda digital do Facebook é uma "loucura" que pode funcionar

O anúncio de que o Facebook planeja, já no primeiro semestre de 2020, lançar sua própria moeda digital, a Libra, surpreendeu muita gente, gerando um misto de entusiasmo, dúvidas e, até mesmo, uma certa preocupação no que diz respeito à regulamentação. 

Pode funcionar porque: é o Facebook e apesar do Facebook

Com 2,3 bilhões de usuários, a rede social tem condições de tornar a Libra amplamente aceita nos países ocidentais. Ao mesmo tempo, porém a confiança do público no Facebook tem sofrido turbulências.

Por isso mesmo, tem se destacado o fato de que a Libra nasce com o suporte de 28 empresas e organizações, como Mastercard, Visa, eBay e Uber. Além disso, a nova moeda digital terá por trás dela uma cesta de moedas “físicas” e um conjunto de ativos de baixa volatilidade.

Para além dos limites do mundo dos negócios

De acordo com o Facebook, a moeda virtual tem como seu principal público-alvo as milhões de pessoas que não têm contas bancárias ou acesso a serviços financeiros, mas possuem smartphones. Isso inclui populações de países que não conseguem ter uma moeda estável. 

Assim, se a Libra funcionar, o Facebook vai transcender o mundo dos negócios e assumir funções que, até agora, eram exclusivas dos governos.

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Autoria

Lizandra Almeida

Lizandra Magon de Almeida é diretora operacional da Revista HSM. Além disso, ela é jornalista, editora e tradutora, sócia-diretora da Pólen Editorial, Colmeia Edições e da Pólen Livros, respectivamente empresas de criação e desenvolvimento de conteúdo, autopublicação e editora de livros. Atua no mercado editorial desde 2000, tendo trabalhado na Publifolha e prestado serviços para editoras como Globo, Leya, Larousse, Siciliano, Summus, entre outras. É formada em Jornalismo pela Escola de Comunicações e Artes da USP, com pós-graduação em Gestão do Conhecimento e da Inovação pelo SENAC-SP. Foi integrante do programa 10.000 Mulheres, do banco de investimentos Goldman Sachs em parceria com a Fundação Getúlio Vargas de São Paulo.

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