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Melhores para o Brasil 2022

42 min de leitura

Melhores para o Brasil – 2022

Realizada pela Humanizadas, a pesquisa Melhores para o Brasil 2022 reconhece as empresas nacionais que se destacam em diversos atributos, como a ética e também transparência e sustentabilidade

Maria Clara Lopes

22 de Março

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Artigo Melhores para o Brasil – 2022

Qual foi a última vez que você desconfiou de alguém no trabalho? De um colega, chefe, cliente, fornecedor? Infelizmente, é provável que responda “ontem”. Ou até “hoje”. A falta de confiança é um problema no Brasil. E, do ponto de vista da economia, um problema bem sério, já que países com baixos índices de confiança têm baixa renda per capita. Daí a importância de as empresas começarem a se avaliar segundo a confiança que inspiram em seus diversos stakeholders. É disso que se trata a pesquisa Melhores para o Brasil, produzida pela Humanizadas e publicada com exclusividade por HSM Management. Em sua edição 2022, 300 empresas foram analisadas por vários stakeholders.

“Na América Latina – Brasil inclusive –, a questão é crucial para a retomada do desenvolvimento, sobretudo no cenário pós-pandêmico”, acredita Pedro Paro, CEO da Humanizadas e coordenador da pesquisa.

Existem vários indicadores para o impacto da confiança na economia. Paro lembra que um estudo do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), publicado no início de 2022, mostrou que os cidadãos correlacionam a confiança a questões econômicas como baixa produtividade, menor capacidade de inovação e ambiente menos favorável aos negócios.

“Existe uma necessidade global de resgate de confiança nas diferentes camadas da sociedade, integrando ao máximo as diferentes partes”, avalia ele, que acredita que as organizações e suas lideranças têm um forte papel nesse processo. “O Fórum Econômico Mundial alerta sistematicamente as lideranças empresariais e governamentais globais para a urgência de se colocar em prática o capitalismo de stakeholders como forma de avançar nas pautas ESG”, lembra.

Para a população, as empresas fazem parte desse contexto. O estudo Trust Barometer 2022, do Instituto Edelman, mostra que nove em cada dez cidadãos brasileiros esperam que as lideranças – e suas organizações – tenham uma atitude mais consciente, ética, transparente e sustentável. Traduzindo: a maioria da população brasileira tem a expectativa de que as organizações vão além de gerar lucro para seus acionistas, enxergando e incluindo colaboradores, comunidades locais, elos da cadeia produtiva, investidores, consumidores e todas as pessoas interessadas no sucesso da organização e nos seus resultados.

Nova economia

A desconfiança dos cidadãos em relação às instituições brasileiras tem gerado um círculo vicioso nos negócios. “O Brasil acumula anos de baixo crescimento econômico. É considerado um dos piores países para se fazer negócios no mundo, e a desconfiança da população é reflexo da lentidão para resolver décadas de problemas econômicos, sociais e ambientais”, avalia Paro.

Esse ciclo acaba gerando perda de produtividade, de potencial humano e de capacidade de inovação das organizações, prejuízos que podem ser traduzidos em números.

Segundo os dados coletados pela empresa Humanizadas compilados em 2022, há redução de 47% na avaliação das lideranças, de acordo com a perspectiva de conselheiros, executivos e colaboradores; as organizações obtêm resultados 29% piores em termos de cultura e ambiente de diversidade; registra-se uma redução de 40% na capacidade de desenvolvimento humano, de 51% na percepção de liberdade de expressão, de 33% na segurança psicológica e de 49% na autonomia para tomada de decisão. Consequentemente, há uma redução de 48% no dado de capacidade de inovação e melhoria.

Em contrapartida, o movimento das pessoas investirem, trabalharem e comprarem produtos e serviços de instituições em que confiam está levando à ascensão de uma “nova economia”, que apresenta características diferentes da “velha”, segundo Paro. “Não basta apenas produzir bons produtos e serviços. É necessário ser uma boa instituição para todas as partes interessadas no sucesso do negócio”, sintetiza o CEO da Humanizadas.

Em sua visão, é recomendável que as organizações tenham dados confiáveis e isentos para nortear uma tomada de decisão mais consciente. “Enxergar essas evidências é essencialmente estratégico a todos os negócios – não importa o tamanho, a região na qual atua ou o segmento. Todas as organizações, de maneira consciente ou não, são impactadas por seus stakeholders. Eles é quem decidem em qual organização desejam investir, trabalhar ou comprar”.

Leia mais: Instituições financeiras reconhecidas vão além da agenda ESG

Novos paradigmas

Quando a sociedade perde a confiança nas instituições, os impactos para as organizações são enormes. Diversas instituições em âmbito global reagem, expandindo os valores e práticas do “capitalismo de stakeholders”, que pressupõem profunda mudança de paradigma nos negócios. As principais diferenças entre os modelos podem ser vistas no quadro ao lado. (Fonte: Humanizadas)

DIMENSÃO                                         VELHA ECONOMIA                                         NOVA ECONOMIA                      
PensamentoEgocêntricoEcocêntrico
CrençaEscassezEscassez e abundância
OlharCurto prazoCurto e longo prazos
FocoAcionistasStakeholders
ObjetivoResultado financeiroImpacto gerado
MedidaLucro e vendasEconômico, social e ambiental
RelaçõesGanha - perdeGanha - ganha - ganha

Benefícios da nova economia

O avanço na jornada evolutiva gera benefícios e retorno em diferentes dimensões

Construir relações de confiança com múltiplos stakeholders gera uma série de benefícios nas relações organizacionais.

As melhores para o Brasil possuem confiança nas relações 105% superior à média do mercado brasileiro.

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Ganho de confiança: 105%

É exatamente para fornecer informações confiáveis que a Humanizadas faz a pesquisa. Nos últimos dois anos, o estudo abrangeu mais de 400 organizações no Brasil dos mais diferentes portes. “Buscamos avaliar e reconhecer as organizações que se destacam na percepção dos respectivos stakeholders: clientes, lideranças, conselheiros, colaboradores, investidores, parceiros, meio ambiente, comunidades, familiares e sociedade em geral”, explica Paro.

Na edição de 2022, esse grupo consistiu de um total de 86.553 pessoas ouvidas, que representam todas as partes interessadas no sucesso dos negócios. Praticamente o dobro do total de participantes de 2021.

Seguindo rigorosa metodologia científica, as informações obtidas geram diversos insights sobre essa nova economia, e também o Rating Humanizadas, que tem como objetivo demonstrar em qual estágio da jornada evolutiva cada organização se encontra. Confira abaixo:

Significado dos ratings

“Ele é calculado a partir de algoritmos complexos, que sintetizam a percepção dos diferentes stakeholders e expressam a qualidade das relações que a organização nutre com seus públicos”, conta Paro. “A evolução de uma empresa no rating expressa o desenvolvimento humano e organizacional em múltiplos aspectos, refletindo sobre conceitos como transparência, ética, diversidade, inovação e sustentabilidade.”

Essas evidências indicam que a elevação dos ratings tem correlação com um círculo virtuoso, gerando resultados positivos em diferentes indicadores organizacionais. O que significa ganhos de confiança nas relações (105% superior); performance ESG (76% superior); experiência dos clientes (48% superior); bem-estar dos colaboradores (116% superior); ambiente com inclusão e diversidade (40% maior); reputação da marca (44% superior); e performance financeira 4,5 vezes superior no médio e longo prazos.

Leia mais: Reciprocidade está no DNA da Jacto

Retratos da pesquisa

Os dados da edição 2022 da pesquisa mostram um retrato ainda desigual, tanto do ponto de vista do perfil dos stakeholders quanto do das empresas. “É importante ressaltar que a pesquisa reforça seu caráter isento ao optar por não trabalhar com dados autodeclarados, uma prática comum nas avaliações ESG presentes no mercado”, diz Paro.

Considerando o universo total de participantes do estudo, os dados comprovam que ainda é preciso avançar nas questões de diversidade, equidade e inclusão (DEI) no cenário de negócios do Brasil. A relação entre gêneros é a mais próxima da representatividade da população, mesmo que se perceba um pequeno desnível no número de mulheres (48,4%) em relação aos homens (50,7%). Apenas 0,9% escolheram a opção “Outros/Prefiro não declarar”. Já nos demais fatores de DEI, o desequilíbrio é maior. A identidade sexual é predominantemente heterossexual (86,8%), com presença de homossexuais (5,1%), bissexuais (4,2%) e assexuais (0,4%). Os brancos ainda representam a maioria dos entrevistados (58,4%), seguidos por pardos (27,6%), negros (9,3%) e amarelos (2,6%). Indígenas representam 0,4% do total, e o item “Outros/Prefiro não declarar” teve 1,7% das respostas.

Leia mais: Geração de valor compartilhado no segmento de mobilidade

“Quando olhamos para a faixa etária, é possível notar que 61,7% possuem menos de 39 anos. Ou seja, a maioria dos respondentes ou são millenials, nascidos a partir de 1980, ou geração Z, nascidos a partir de 1995”, comenta Paro. “Isso significa que, mesmo na pesquisa Humanizadas, já se encontra um viés forte de valores, demandas e necessidades das novas gerações no dia a dia dos negócios”, avalia.

Na prática, para ele, isso se reflete tanto na gestão – como as empresas vão atrair e reter os melhores talentos, por exemplo –, quanto nos hábitos de consumo, o que afeta a forma de as organizações pensarem e planejarem a experiência e a oferta de valor para seus clientes. Influencia inclusive os investimentos nas empresas.

“A própria B3 tem um olhar diferente para as novas gerações, que já tem alta relevância em termos de investimento no mercado de ações aqui no Brasil”, observa. “As novas gerações estão incorporando seus valores quando demandam mudanças. Há um significado de trabalho e de consumo diferentes daquilo que estamos acostumados. E essa mudança, para a Humanizadas, é um dos principais pontos de inflexão da transição para uma nova eco nomia.”

Leia mais: Foco em tecnologia, pessoas e ambiente

Ciclo Virtuoso

Os dados da Humanizadas permitem notar uma correlação entre cinco princípios (em ordem): o propósito maior; a estratégia de valor compartilhado; a cultura consciente; a capacidade de aprendizado e mudança; e a liderança consciente. “Se as empresas trabalharem esses princípios com todos os stakeholders, elas consequentemente melhorarão a sua reputação de marca e a sua performance ESG, serão mais éticas e transparentes, trabalharão o bem-estar nas várias relações e serão mais diversas e inclusivas. Aumentando, também, sua capacidade de inovação”, analisa Pedro Paro.

É o que mostram os insights da edição 2022 da Melhores para o Brasil: organizações que estão comprometidas com uma nova economia, compartilhando características como ouvir feedbacks, solucionar problemas reais e gerar valor superior para todas as partes interessadas. “São empresas que costumam transformar problemas sociais, ambientais e culturais em grandes oportunidades de negócio, gerando inovação”, avalia Paro.

A transição para a nova economia é, para o coordenador da pesquisa, uma jornada do ego para o eco, evoluindo de cuidar das necessidades de sobrevivência mais básicas da organização para reconhecer, compreender e buscar a geração de impacto positivo na vida das pessoas e no planeta, equilibrando lucratividade e propósito.

De forma geral, as empresas estão vivenciando suas jornadas de escalada de consciência, como se estivessem subindo uma montanha, cada uma seguindo seu ritmo. “Todas estão em alguma etapa desse percurso, algumas mais acima, outras na base, e outras descendo alguns passos para tentar outro caminho. Não há como pular uma etapa ou como pegar um atalho”, explica. “Primeiro é preciso entender qual seu estágio de maturidade para depois decidir como dar um próximo passo seguro e evoluir de maneira mais consciente”.

Leia mais: PMEs alinham estratégia e propósito

A pressão que os diferentes stakeholders estão fazendo sobre as empresas de certa forma faz com que todas elas – consciente ou inconscientemente – estejam nessa trilha de evolução. Os dados da Humanizadas mostram que há uma distância muito grande entre as Melhores para o Brasil e a média do mercado brasileiro, o que não significa que essa diferença não possa diminuir. “Não existem empresas perfeitas”, afirma Paro. “O que diferencia as Melhores para o Brasil é a sua abertura e a coragem de ouvir os stakeholders, reconhecer problemas e oportunidades de melhoria na qualidade das relações”.





Contraste explícito
Dados apontam impacto das melhores para o brasil

Os oito insights abaixo mostram a diferença que existe entre as empresas com rating de consciência mais elevado e a média do mercado nacional.

Alinhamento de valores 1,7 X maior
Nas empresas Melhores para o Brasil, a percepção de alinhamento dos stakeholders com o propósito e os valores organizacionais é maior do que a média do mercado brasileiro. É um dos seus pontos fortes, pois as pessoas se sentem motivadas a trabalhar nessas empresas quando notam o alinhamento com seus valores e propósito pessoais.

2,7 x mais comprometimento com inclusão e empoderamento
Em suas relações entre áreas, entre colaboradores e liderados, entre colaboradores e clientes, e com investidores, as Melhores para o Brasil apresentam mais comprometimento com a inclusão e o empoderamento do que a média brasileira. “Os stakeholders percebem que há compromisso em gerar um ambiente onde as pessoas se sintam aceitas da forma como elas são”, explica o CEO da Humanizadas.

1,6 x maior integração da sustentabilidade à estratégia de negócio
A presença de princípios de sustentabilidade (econômica, social e ambiental) nos objetivos estratégicos das Melhores para o Brasil é 1,6 vezes mais presente do que na média nacional. “Visão de futuro, missão, valores e objetivos de negócio olham para a sustentabilidade de forma mais ampla e no médio e longo prazos”, ressalta Paro.

2,4 x mais espaço para expressar o potencial humano
As Melhores para o Brasil também criam um ambiente de trabalho mais favorável, aberto e com mais liberdade, o que favorece que as pessoas expressem quem realmente são em uma escala 2,4 vezes maior do que a média do mercado brasileiro. “Ampliar o potencial humano da organização significa maior engajamento, melhor índice de bem-estar, resolver mais problemas dos clientes e da sociedade, inovar mais, ter ambientes de maior confiança, engajamento e desenvolvimento”, enumera.

1,8 x maior flexibilidade no design organizacional
As estruturas e design organizacional, considerando inclusive sistemas e processos, das Melhores para o Brasil são 1,8 vezes mais flexíveis do que a média nacional. “São empresas que tendem a adotar mais conceitos de lógica de rede na conexão entre as áreas. Usam conceitos de gestão ágil e, em alguns casos, círculos autogerenciáveis em algumas áreas”, comenta Paro.

1,5 X maior orientação para o desenvolvimento integral
As Melhores para o Brasil entendem treinamento e desenvolvimento de uma perspectiva integral, numa proporção 1,5 vezes maior do que a média das empresas brasileiras. Isso significa olhar para aspectos técnicos, comportamentais e emocionais. “É um desenvolvimento vertical e horizontal. No vertical, atua-se na consciência, no estágio de maturidade. E, no horizontal, nas competências e nos conhecimentos necessários.”

1,9 x mais liberdade e autonomia para execução de mudanças
Nas Melhores para o Brasil, a presença de ambientes de liberdade e autonomia que favorecem a proposta e a execução de mudanças é 1,9 vezes maior do que a média nacional. Segundo Paro, isso é resultado de vários fatores. “Ter um espaço com mais inclusão e diversidade, maior alinhamento de valores, maior flexibilidade da estrutura, buscar ampliar o potencial humano proporcionam maior confiança nas relações.”

2,6 X mais lideranças orientadas ao eco (e não ao ego)
As lideranças das Melhores para o Brasil estão 2,6 vezes mais comprometidas com o ecossistema, estando a serviço de pessoas, sociedade e do planeta “mais até do que de si próprias”, explica Paro. “Na média do mercado brasileiro, vemos lideranças mais orientadas a necessidades ‘egóicas’, de sobrevivência, um olhar mais de curto prazo e não de um desenvolvimento de relações de médio e longo prazos.”







As melhores para o Brasil 2022
Veja a lista completa das empresas do rating da humanizadas

As tabelas a seguir reúnem o rating da edição 2022 da pesquisa Melhores para o Brasil, realizada pela Humanizadas. Divididas por volume de colaboradores, as empresas foram relacionadas em ordem alfabética, evitando que a lista seja lida como um ranking.
Na edição de 2022, participaram 300 instituições brasileiras, submetidas à avaliação multistakeholders (foram ouvidas mais de 86 mil pessoas) e avaliadas de acordo com os critérios da metodologia da Humanizadas. As 196 empresas com rating AAA até BBB são consideradas as Melhores para o Brasil, enquanto aquelas entre BB e D/E estão em jornada evolutiva. Na lista constam apenas as empresas que autorizaram a divulgação.
Os dados mostram que as Melhores para o Brasil também obtêm desempenho superior em métricas tradicionais de avaliação de resultado. Em termos gerais, quando são comparados os resultados das organizações classificadas como Melhores para o Brasil (ratings AAA, AA, A e BBB) com a média do mercado brasileiro (rating B nas projeções da Humanizadas), nota-se que as empresas bem ranqueadas na pesquisa apresentam: performance financeira 4,5 vezes superior no longo prazo; confiança nas relações 105% superior; reputação da marca 44% superior; reputação perante a sociedade 45% superior; performance em práticas ESG 76% superior; experiência dos clientes 48% superior; bem-estar dos colaboradores 116% superior; perspectiva de futuro 45% superior; segurança psicológica 49% superior; ambiente de inclusão e diversidade 40% superior; e capacidade de inovação 91% superior.



Classificação das organizações no Brasil (2022)

Thumbs-08

Micro Porte (5 a 19 colaboradores)

ORGANIZAÇÃO                                                RATING                                                
4 Hábitos Para Mudar o MundoAA
Abissal - Capitalismo SaudávelAA
Agência MétricaBBB
Ana HealthA
AppanaAAA
ArquipélagoBBB
Baluarte CulturaAA
Blend EduAA
BlockforceAA
CarlotasAA
Compliance PMEAA
CotidianoA
Diário do ComércioBBB
DobraAA
Editora VooAA
EnGuia EnergiaA
FluydA
Geração SocialA
Grupo AnplaBBB
GVA - Global Vision AccessBBB
HellomarkA
HumanareA
Îandé Projetos EspeciaisAA
Instituto Integral BrasilA
InteligovBBB
Lince HumanizaçãoA
Magna SearchAA
Mais VívidaA
Morada das ArtesBBB
Oficina de ImpactoA
ONG Parceiros VoluntáriosA
OrnellasA
OtimificaBBB
People and ResultsBBB
PlongêA
Positive VenturesA
PostmetriaA
ProdutecaA
Profile PRA
QWAN Human ConnectionsA
Raízes - DSA
RetalharAA
RV AssessoriaBBB
ShootA
SigaleiA
StratlabBBB
Takao ConsultoriaA
TeamHubBBB
The Feminist TeaA
Tide SocialAA
TKC BusinessBBB
Trê InvestimentosA
TriboBBB
TriconecteAA
TzenA
Vivaz Soluções em RHA
Waves Of LifeA
WISBBB

Pequeno Porte (20 a 99 colaboradores)

ORGANIZAÇÃO                                                RATING                                                
Amvac do Brasil 3PBBB
Baker Tilly ESA
BeleafA
Ben FattoA
BiowashA
Casa Feito BrasilBBB
CCLi Centro de Consultoria LinguísticaBBB
Clínica BozelliA
Cookie ManiaBBB
CRENBBB
CWRBBB
Dentro da HistóriaA
DeÔnibusBBB
DocatoBBB
Dr Zapi ImpermeabilizantesA
Editora MolAA
ERPLANA
Ervas NaturaisBBB
eurecicloAA
EvoluxA
EyxoA
FAST ConstrutoraBBB
FlukeA
GESUASA
Grupo ValeanBBB
Movimento eu Visto o BemA
Instituto Coca-ColaA
Instituto ElosA
Instituto Nova EraBBB
Interviva ClínicasBBB
ISCABBB
Layers EducationBBB
Lemon EnergiaBBB
MasterSenseBBB
Medicatriz DermocosméticosA
moss.earthBBB
NanovetoresBBB
Oficina MudaBBB
OkenaA
ONOVOLABBBB
OrigensA
Panelinha FitBBB
Papel SementeA
PlastifamaA
Politize!A
Portal PublicidadeBBB
Potência SegurosBBB
Pro Criança CardíacaBBB
Quadra EngenhariaBBB
Recicladora Urbana - ReUrbiA
RefazendaA
Rise VenturesA
SerhumA
Share RHBBB
Simbiose SocialA
Talento IncluirA
TNS NanoA
TRANSCOTABBB
umgrauemeioA
VertownA
Vital Atman Ltda EppBBB
Vox CapitalA
VUXXBBB
Waldorf SantosBBB
wBrainA
WK AdvogadosA
ZatomA
Zoom EntregasBBB

Médio Porte (100 a 999 colaboradores)

ORGANIZAÇÃO                                                RATING                                                
2WEnergiaBBB
AccesstageBBB
Banco SofisaBBB
Beta LearningA
Braile BiomédicaBBB
C.ROLIM EngenhariaA
CadastraBBB
Chico ReiAA
Colégio ApogeuBBB
CopasturA
CoraA
CPI TegusBBB
DealBBB
Dengo ChocolatesAA
DoctoraliaBBB
Drogaria UltrapopularBBB
EduzzBBB
Elo7AA
ExtrafrutiBBB
GGFBBB
GL FoodsA
Grupo SabaráA
Hospital Dom AlvarengaBBB
Ius NaturaBBB
KosmoscienceBBB
KunumiBBB
Lacerda Diniz e SenaBBB
Liv UpA
MaxMilhasBBB
NeowayBBB
OmniA
PlantVerdBBB
Porto Sudeste e IpêBBB
PuratosBBB
Rede CidadãAA
RockyBBB
Sacolão da SantaA
Sicoob CredimepiBBB
Sicoob CredipA
Sicoob DivicredBBB
Sítio BarreirasBBB
Soften SistemasAA
SolenisBBB
SolutiBBB
SouSmileA
TagiaBBB
Tia SôniaBBB
VedacitBBB
VenturusA
ZEISSBBB
ZenklubBBB
Zodiac Produtos FarmacêuticosBBB

Grande Porte (> 1.000 colaboradores)

ORGANIZAÇÃO                                                RATING                                                
Banco BVA
Banco InterA
Centro Cooperativo SicoobBBB
ClearSaleA
CreditasBBB
Grupo CyrelaBBB
Grupo JactoBBB
IC TransportesBBB
IraniA
LocalizaA
Magazine LuizaA
MovidaBBB
NAVABBB
Patrus TransportesA
RaccoonBBB
ReservaBBB
SabinA
Sicredi VanguardaAA
Special DogA
ViacrediAA
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Autoria

Maria Clara Lopes

Maria Clara Lopes é colaboradora da revista HSM Management.

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